sexta-feira, 18 de abril de 2014

CONTOS CEDIDOS -SEGUNDO CONTO

A FILHA DO COMANDANTE - II

O taxi me deixa em frente a sua casa, nem sei o que me espera. Ela mandou algumas fotos já faz alguns anos. Chamo e ela aparece, loira, linda com aquele sorriso aberto e sincero que deixa você sem ar!! Nos abraçamos como da primeira vez e o beijo aparece natural, profundo, a mesma língua de 24 anos atrás com aquele toque de experiência de quem já viveu muitos e intensos amores. Volto ao passado...
Sentado na escrivaninha do meu escritório ela entra e tranca a porta, como sempre de sainha e top. Senta nas minhas pernas, me beija, tiro os seus seios, beijo, lambo e mordo os bicos pequenos cor de rosa. Seios de moça pequenos, empinadinhos. Nossa, eles ficam duros na hora! Eu meto a mão na saia, mas ela diz que é hora dela me dar prazer. Se ajoelha na minha frente, abre o zíper da calça e tira o meu pau que pula quente direto para sua boca. E não é que era verdade? A língua dela se gruda ao redor da cabecinha e começa a girar ao redor dela, sobe e desce no talo do pênis me arrancando gemidos. As mãos apertando os meus testículos primeiro devagar e depois com mais força. Ela gosta de brincar forte. Eu seguro seu cabelo loiro, e me relaxo, deixo ela curtir o que faz. Como ela e boa!! Nunca ninguém mamou meu pau desse jeito. Aos poucos sinto o orgasmo chegar, mas ela aperta as bolas e pára. Sobe, me beija e pergunta: “Gostas do sabor do teu pau?” Eu vou falar o que? Que não gosto? Me beija e deixa eu morder os bicos, quero que ela sente no pau mas ela não deixa, fala: “Quero comer tudo o que você tem ai, não vou deixar nada!!”.  Se ajoelha de novo e continua a chupar e apertar as bolas, a língua sobe e desce e daqui a pouco explodo com um orgasmo muito intenso, a porra vai direto para sua garganta, mas ela engole tudo, as poucas gotas que escapam ela lambe depois olhando para mim com cara de profundo prazer. Meu Deus, que delicia de menina! Eu com casamento marcado para daqui a dois meses e ela me faz tremer como nenhuma outra fez. Ela levanta, ajeita a roupa, e com um selinho vai embora.Minha vontade de casar está indo rapidamente pelo ralo. Nem sei mais como tiro o meu da reta. Penso se a Lu, que me espera para casar, será tudo isso que essa menina está mostrando e demonstrando. Até agora a Lu não mostrou muita empolgação na cama, vai mudar? Não sei!! 
Depois desses 24 anos que se passaram muito rápido, estou aqui de novo, abraçado com a Paty. Depois do seu divórcio, depois de tantas que passaram pela minha cama, me sinto feliz, animado ao vê-la linda, gostosa com esses peitos grandes que se adivinham deliciosos. Imagino que fez plastica depois da maternidade, e a boca húmida daquela tarde no meu escritório do navio. A felicidade estava bem perto e deixei escapar!!! 
Jack.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

CONTOS CEDIDOS

Conto delicioso enviado por um amigo.




A FILHA DO COMANDANTE



Quantos anos? 24, sim, foram 24 anos desde aquele dia que a beijei pela primeira vez. Eu, piloto novo no navio com o mais durão dos comandantes, aquele filho da mãe do Fernando, o cara que te xingava por alguma bobagem e se achava dono do mundo. Mas tudo bem, garoto de 29 anos, magro, loiro queimado do sol e sem a barriga que exibo hoje não tinha medo do comandante nem de ninguém, metido a macho já tinha batido até em estivador.
 Incrível, 24 anos e hoje pela primeira vez depois que saiu da minha vida vou vê-la de novo. Conhecer a sua casa, ver o que o tempo fez a ela.
 Eu parado no portaló do navio, vejo o Fernando chegar com a família, esposa, duas filhas moças e um filho gordo e feio que nem o pai. As moças, duas gatinhas. Uma morena e uma loirinha, Lili e Paty, gracinhas de 19 e 20 anos. Que prazer  de vê-las com seus shortinhos e o Fernando olhando para todo lado com medo que alguém passe a mão nelas. O cara uma besta quadrada. Eu mando o marinheiro ajudá-las com as malas e cumprimento, o comandante não responde e já entra xingando todos.
 Eu, estava passando uns dias abordo com a Dary, minha namorada cambojana. Ela veio abordo comigo, gostosa, adora dar o cuzinho, mas grita muito, acostumada aos paus chineses miniatura, chora com o meu pau no cú dela, mas não pára de gozar enquanto grita.
Entramos para almoçar no refeitório e as meninas só olham e começam a rir, imagino que tenham escutado os gritos da outra levando vara no cu. Olham de novo a Dary sentando e riem de novo, enfim, eu me sinto feliz em saber que elas entendem das coisas e o bobo do comandante não tem nem ideia de nada.
 Passados alguns dias, já no mar, a Dary de volta em Washington e começo a receber as visitas da Paty no passadiço na hora do meu quarto de serviço. Sempre de sainha e top. Putz, se o velho descobre os dois, estamos fritos. Na terceira visita já estávamos bem íntimos, falando sacanagem e ela me diz: você nem imagina o que sei fazer com a minha boca e a língua, posso te enlouquecer. Daí ao primeiro beijo foi um pulo, nos jogamos um nos braços do outro. Levantei-a e a coloquei na cadeira alta, descobri que não tinha calcinha, meu Deus, que delicia! Fui abrindo a calça e tirei o pau grande, latejante, a cabeça mais vermelha que nunca. Meto a mão na sua buceta pequena, de lábios rosas e está absurdamente molhada, não pensei duas vezes. Fui enfiando meu pau devagar, depois mais rápido, mais forte, ela ia gritar e mordi a sua boca. Já imaginou sermos flagrados pelo pai dela? Nos mata!! Mas que prazer intenso, ela tira seus seios pequenos do top e consigo beijá-los, ela pede para mordê-los. Putz, mais uma surpresa, ela gosta de uma mordida. Me divido, boca, pescoço, orelhas, bicos, mordo tudo e ela goza com uma força impressionante. Tive que mordê-la bem forte para não gritar. E o meu orgasmo vem chegando, mas não quero e nem posso gozar nela, só me falta isso, engravidar a filha do Fernando. Tiro o pau e gozo na barriga dela!! Dois minutos depois ela vai embora feliz e com um beijinho prometendo voltar assim que der!!!
E não é que o velho entra 10 minutos depois e me encontra num estado de absoluto relaxamento e prazer, pergunta: “e essa cara de besta porquê?” jamais vai saber!!

Jack

terça-feira, 15 de abril de 2014

CONTOS DE SPANKING – PRIMEIRO CONTO


#fotoretiradadainternet

O Ralador

O quarto cheirava a velas, e estava a meia luz.  As paredes de um tom azul quase cinza deixavam com aspecto mais frio, com o piso branco chegava a ser enervante.  Para quebrar, coloquei na cama umas colchas e cortinas vermelhas escuras e mandei preparar meus “brinquedos” em madeira escura combinando com a madeira dos móveis. Pouca coisa havia de mobília. Uma cama king size e cabeceira em barras de madeira formando um xadrez. Duas mesas de cabeceira simples só para apoio, uma mesa retangular não muito larga, de tampo liso e pés firmes, uma cruz de santo André na parede de frente a cama, uma poltrona em couro estilo Luís XVI com tachas e ganchos presos em vários pontos das paredes e tetos. Cenário sóbrio e aconchegante, perfeito para minhas mais sórdidas ideias.
Quando cheguei, ela já estava lá, nua, em pé no canto de frente a porta, me esperando de cabeça baixa e cabelos soltos. Entrei, não falei com ela. Troquei de roupa, organizei uns últimos detalhes, sentei na cadeira e a chamei. Ela já me espiava pelo canto do olho e quando chamei veio rápida e parecia ansiosa. Ajoelhou-se aos meus pés, ofereci minha mão e ela as beijou, acariciei sua cabeça e ordenei que me trouxesse sua coleira, a gag e vendas. Ela rapidamente obedeceu, sorrindo, e isso só aumentava o tesão que sentia ao vê-la tão obediente e submissa.  Ela ajoelhada novamente, me entregou a coleira, coloquei em seu lindo pescoço, beijei seus lábios, e sorri pra ela.
Coloquei a venda em seus olhos primeiro. Queria que todos os outros sentidos dela se aguçassem. Mandei que continuasse segurando os outros objetos e então a conduzi até a cruz na parede. Prendi seus tornozelos e pulsos de forma que ela ficou bem aberta e incapaz de se mexer demais. Peguei a gag de suas mãos e mandei que abrisse bem a boca e ali firmei a bola vermelha, prendendo as tiras de couro na nuca. Passei a mão pelos seus cabelos loiros compridos, desci por suas costas, segurei sua bunda em minhas mãos, fui até sua buceta, passeando pela pele lisa e depilada. Com a outra mão, brinquei com seus seios, e ela já respirava descompassada. Já se molhando inteira. Tentava rebolar ao meu toque, mas a posição não permitia muito movimento. Puxei seus bicos rosados com força. Torci, puxei. Ela gemia de leve por trás da gag, já começando a salivar.
Meu pau, cada vez mais duro, preso na cueca ansiando por sair e tomar posse do que me pertencia. Mas não era hora. Passando a mão por sua bunda comecei. Dei um tapa firme em uma das nádegas, logo ficou vermelho. Dei outro do outro lado, outro entre a bunda gostosa dela e as coxas. Cada tapa que dava, ela gemia. Segui assim, alternando lugares e aumentando a força. Ela gemendo, e sua pele cada vez mais quente e rosada.
Percebi que sua pele já estava no ponto, bem quente e vermelha. Resolvi começar a usar uns brinquedos deliciosos. Busquei minha chibata em couro de búfalo trançado, ela sem saber o que esperar. Deslizei minhas mãos nas marcas vermelhas, acariciando, peguei o rosto dela pelo queixo, fiz um carinho em suas bochechas também ardendo de tesão, limpei um pouco da baba que escorria de sua boca e ordenei que ficasse bem quieta.
Vibrei a chibata no ar, de forma que ela zuniu e logo a cadela percebeu do que se tratava e chiou. Briguei e mandei que ficasse quieta novamente.  Desci a primeira lapada, e de cara um vergão roxo se formou. Passei a mão sobre a marca. Enfiei dois dedos em sua buceta e ali comprovei o que esperava. Ela já se molhara inteira e sabia que continuando ela suplicaria por gozar, mas não poderia falar nada, somente gemer.
Desci a segunda do outro lado e o padrão da marca se repetiu. Comecei alternando as batidas e carícias. Dei duas mordidas naquele bumbum delicioso e ela só gemia e rebolava.  Continuei a bater. A chibata marcava o corpo dela cada vez mais e cada gemida que ela dava mais meu pau babava. Pela décima vez, ela gozou, mas eu queria ainda mais. Sabia que se fosse mais duro, mais ela gozaria e mais me excitaria. Eu já estava em transe. Olhar aquelas marcas, o rosto dela bagunçado, babando, suado, ela se rebolando como podia. Amava extrair o máximo dela.
Peguei uma palmatória de madeira que adaptei um ralador de queijos e também um vibrador que se prendia a ela com elásticos e coloquei o vibrador nela. Depois passei os dentes do ralador pelos bicos dos seus peitos. Ela estremeceu. Liguei o vibrador e ela gemeu forte. Tirei a gag, limpei sua boca. Dei um beijo molhado. Ela me agradeceu. Ordenei que não gozasse ainda. Que segurasse. Com o ralador pronto comecei a bater. Cada batida deixava pontos vermelhos e deles escorriam pequenas gotas de sangue.
Continuei batendo e aumentei gradativamente o vibrador até que ela suplicou pra que eu a deixasse gozar. Dei um último golpe, a abracei por trás, levei minhas mãos aos seus peitos e buceta e deixei que ela gozasse em minhas mãos. O corpo dela vibrava tão forte. Se contorcendo inteira, como podia. E caiu, pendurada em seus próprios braços amarrados. Exausta e satisfeita.

Mas eu ainda não havia terminado. Tirei sua venda, fiz carícias nela, por todo seu corpo já cansado do spanking. Sentei em minha cadeira e observei. Linda! Com todas aquelas gotas de sangue escorrendo por seu bumbum, as marcas roxas e avermelhadas da surra que levou. Seus pulsos também vermelhos do esforço de segurar seu próprio peso. Fiquei admirando. Peguei meu celular e fiz umas fotos incríveis para que pudesse sempre me recordar daquele momento. Levantei-me, tirei suas amarras, prendi a guia de sua coleira. Ela ficou de quatro e a conduzi até a cama. Sentei na beira da cama, beijei mais uma vez seus lábios. Afaguei seus cabelos. Abri minha calça e tirei meu pau já grosso e babando, segurando ela pelos cabelos, a fiz engolir todo até saírem lágrimas de seus olhos. Ela chupava e engolia com tanta dedicação e vontade, segurando minhas bolas em suas mãos. Não segurei mais e gozei, um jato forte e quente em sua boca.

CONTOS DE EXIBICIONISMO - SEGUNDO CONTO

Eu sei que prometi só postar às sextas... rs mas não aguentei ficar longe... então, um bônus pra vocês!



Dia de Praia



Era uma segunda, estava quente. Ele me pediu pra não ir para o escritório. Não tinha grandes urgências, aceitei, já que ele também estava com o dia livre. Ordenou que me arrumasse. Coloquei uma saia jeans curta, e uma camiseta verde claro, casual. Ele olhou e ordenou que tirasse a calcinha e colocasse a camiseta branca e o top do biquíni.  Olhei-o de forma a indagar em mente se iríamos a praia, mas não tive coragem de fazer a pergunta. .. Ele tão atencioso e carinhoso,  preferi não acordar a fera.
Andamos um bom tempo de carro, conhecia o caminho e percebi pra onde iríamos.  Estar sem calcinha do lado dele e Ele sem nem me tocar era tenso, energizante e enervante... Um misto de sensações loucas.
Chegamos a Ponta Verde, uma praia deserta, ao leste da ilha de Upaon Açu, como os índios chamam São Luís,  na Baía de São José.  Tem que se deixar o carro longe e descer a pé pela estrada de areia, e o acesso a praia se faz por um caminho aberto em um corte na falésia já destruída pelo tempo. Não se têm habitantes,  somente mata, areia e mar!
Estendi a canga para que aproveitássemos o sol e o dia estava realmente lindo! Havia preparado uma cesta com coisas que o agradavam, e de acordo ele havia ordenado. O céu estava de um azul bebê que só se vê por esses lados! As nuvens rosadas e o mar azul acinzentado e quente. Ele não tirou a roupa e também não me ordenou ou permitiu que tirasse as minhas. Ficamos ali sentados e bebendo uma água com limão refrescante.  Ele falava trivialidades,  mas me olhava com uma provocação que mexia comigo. Estava inquieta. A espera de saber o que ele pensava e queria era excitante. 
Me levantei e fiquei de pé olhando para o mar, quando menos percebi,  ele estava ao meu lado. Tuas mãos começaram a passear pelo meu corpo,  me pegando com força pelo braço em um meio Abraço.  Com muito tesão e desejo. Senti tuas mãos em minhas cabeça,  pegando meus cabelos, puxando com força e eu tento sair, mas é só provocação,  pois no meu rosto está aquele sorriso sabe... de quem não quer resistir...
Ele me pega ainda pelos cabelos e segura meu queixo, me dá um beijo molhado, quente... minhas pernas amolecem e sinto toda a minha buceta molhar só com o toque e olhar dele. Ele me dá 3 tapas na cara, e diz: - Minha cadela gostosa e safada, hoje você me servirá o dia todo. 
Me coloca de frente pra ele com o corpo colado, ainda me segurando pelos cabelos, e me beija de novo com muito tesão e coloca suas mãos enormes em meu pescoço e me asfixia, apertando de leve, enquanto me beija. Eu sinto tua língua passeando pela minha boca,  sinto passando pela minha; seu gosto enquanto me falta o ar. Agora já estou totalmente molhada... e ele continua, me sufoca e beija, num ritmo constante com mordidas em minha boca... Agora ele tira minha blusa, mas ela agarra e ele perde a paciência e rasga. Só vemos nossos olhos, um dentro do outro. Nossa respiração,  nosso cheiro. 
Ele também tira a blusa e agora nossa pele quente se encosta. Sentimos a onda de tesão que percorre nossa espinha. Aperta-me mais e me morde a parte exposta dos meus peitos. Ele já duro, excitado por baixo da calça,  encostada na minha virilha e pernas que já estavam mais moles e só esperando pelas suas vontades. 
Enquanto isso, sinto tuas mãos em minhas costas e o top do biquíni cai e a mordida se torna mais intensa e alcança os bicos dos meus peitos... o tesão só aumenta.  Quando vejo ele já os segura com vontade e força.  Puxa os bicos, morde, lambe e torce. Eu me contorço e sinto cada marca se formar, cada mordida deixando sua história em minha pele branca. Eu vibrava e chegando a gozar... ele percebeu e me solta. Sem me deixar gozar.
Me pega pelos braços e me vira de costas pra ele. Sinto os poucos pelos do seu peito roçando minha tatuagem, me arrepio... vira meu pescoço de lado e tira os cabelos que atrapalhavam. Só sinto. Tuas mãos.  Beija meu pescoço,  morde e com as mãos ainda brinca com meus peitos já doloridos. Mas a dor não me incomoda,  porque amo essa dor que vem dele. Sua mão desce e encontra minha saia e a levanta. Enfiou dois dedos em minha buceta já encharcada, escorrendo de tesão,  enfiou e tirou. Levou até minha boca e me fez chupar... voltou e enfiou de novo dois, depois três dedos. Enfiava e tirava num ritmo lento.  Não queria que eu gozasse ainda. Ficou brincando e tirava lambia os dedos e me fazia lamber... sentia meu gosto em seus dedos e em sua boca. E isso só nos excitava mais. 
Eu rebolo em suas mãos,  meu corpo se contrai e o deseja mais que tudo. Ele me manda ficar quieta, ordena! E isso só me molha ainda mais. Vira-me de frente e me joga no chão ordenando que me deitasse de frente pra ele. 
Com os pés,  da chutes leves na minha perna pra que elas se abrissem. E eu fico ali deitada e aberta. Exposta pra ele, na areia, sob sol. Nua e aberta, molhada esperando por ele. 
Mas ele ainda não vem. Ainda de calça e sapatos,  põe o pé na minha frente e me manda tira-los. Tiro um, a meia, beijo teus pés,  os pés do meu dono e senhor. depois o outro. Ele para em pé diate da minha cabeça e pisa no meu rosto, pressionando minha cara na areia sob a canga. Anda ao meu redor, como uma águia,  olhando e pisa novamente.  Como amo as reações dele. De ver a cara de tesão que ele faz quando fico assim, exposta pra ele. Eu só sorrio. Pisa nos meus ombros e pescoço.  Enfia seus dedos na minha boca. E enfia o pé na minha buceta. Seu dedões entram em mim e eu gemo... ele tira e coloca e eu gemendo. Enfia seu dedo do pé melado de mim em minha boca. -Que gosto tem cadela?! Eu só respondo que amo meu gosto, o gosto que tenho pro meu dono, que dou pra ele. Gosto de prazer.
Ele volta com o pé,  não sei dizer quanto do pé entrou,  mas eu gemo, muito.  E de novo, quando estou pra gozar,  ele para.  Tira suas calças,  sua cueca box branca e segura seu pau grosso e gostoso babando em suas mãos.  Deita sobre mim, mas não entra ainda. Me pega pelo queixo, olha nos meus olhos e diz:  -você,  cadela, só goza quando eu quiser que goze. Entendido?  E hoje você vai gozar comigo. E não vai ser agora. E enfia se pau duro em mim devagar. Eu sinto preenchendo cada espaço.  Sai beija e volta lento novamente.  É torturante.  E sinto meu senhor tirando e colocando, aumentando o ritmo, sinto meu corpo vibrando. Ele aumenta a pressão. Sinto cada estocada e eu imploro pra poder gozar. Sinto que ele também está comigo. Nossos corpos contorcem, vibram mais e ele finalmente diz: Goza comigo minha puta! E vem mais uma vez e outra com força e basta essa frase para eu explodir, livre. E o sinto escorrendo dentro de mim. Explodindo juntos. A única coisa que sei e sinto são nossos cheiros, nossa respiração misturada.
Caímos juntos, colados uma ao outro na areia.

Mais Inspirações

Agora é a vez dos gostosos da semana! Enquanto produzo os contos, tenho que me inspirar né... hahaha

Para todos os gostos e estilos! 





 #pqDavidBoreanaznãopodefaltar



                                                            #imagensretiradasdainternet

domingo, 13 de abril de 2014

CONTOS TEMÁTICOS

Conto criado a pedido de um querido amigo... Ele gostou, e vocês? !

#fotoretiradadainternet

A DESCONHECIDA.


Chegou em casa cansado depois de horas de uma aula cansativa... o professor parecia entediado e desiludido nesse dia, tornando a aula massante... o desgaste que estava... só queria um banho e relaxar... Porém, encontrou um de seus companheiros estudando com um grupo.
Entre eles eu estava... Me reconheceu do ciclo de amizades dele. Já havia me visto antes, mas não tinha prestado muita atenção até ali. Estava louco pra se jogar no sofá e ver tv, mas naquele momento não podia, então foi tomar banho. 
Quando te vi entrando, só pensei em uma oportunidade em me aproximar de você.
Com certeza hoje era um dia pra isso. Vi quando entrou no banheiro, mas o pessoal da equipe estava tão concentrado que nem perceberam... Falei que ia ao banheiro, sabendo que estaria la.
Bati na porta e você, ainda meio vestido... só de calça jeans.  Já sem camisa; perguntou quem era. Eu disse que queria entrar rapidinho... Pela urgência você abriu e me viu... Até então não sabia quem era... eu estava com um short jeans bege claro e camiseta branca, cabelo levemente preso e sorria, mas um sorriso malicioso.
E meio entendendo e meio ainda tentando entender, me deixou entrar.
Eu fechei a porta e te dei um beijo. Minhas mãos passaram pelo seus cabelos, pela nuca. Desceram pelo pescoço, peitoral, umbigo... Parei na barra da calça.
Tentou tirar minha blusa, mas não deixei. Te olhei nos olhos, sorri de canto de boca e fiz sinal de silêncio. Você entendeu, parou e esperou.
Desci tua calça devagar. Você já estava duro,mas tenso, precisava te relaxar. Passei minha mão sobre sua cueca, senti seu pau duro e quente. Já babando de tesão.
Te beijei de novo e desci beijando por onde passei minhas mãos. ..
Até de novo parar na barra da sua cueca. A desci devagar e coloquei todo seu pau na minha boca. Lambi a ponta e chupei cada pedaço. Lambi e babei nele até que você não aguentar mais.
Continuei chupando e lambendo suas bolas, até que você gozou.
Sorri, lavei minha mão e boca, me ajeitei e sai do banheiro.

CONTOS DE EXIBICIONISMO - PRIMEIRO CONTO


#fototiradadainternet

O GOZO NO RESTAURANTE

Observei ela entrar no restaurante, nunca me cansava de ver a beleza das formas dela... Cada curva... Sempre que ela rebolava, vinha em mente as imagens dela debruçada sobre a mesa, amarrada em punhos e tornozelos e enquanto me deliciava com cada pedaço. Aquele corpo, já era tão meu! Passaram-se anos desde que N/nos conhecemos, mas nunca me cansava...
Ela procurou por mim e seus olhos me encontraram, ela sorriu, de forma delicada e maliciosa, mas só eu percebi a malícia. Ela baixou os olhos e segui a caminho da mesa. Estava radiante em seu vestido esvoaçante de estampa forte e abstrata, acima dos joelhos e com ombros e costas nus... ele desenha o busto dela, caindo leve sobre eles acentuando os bicos e o formato de peras... eu fiz questão de ir me encontrar com ela com minha roupa mais casual q deixava meu peito mais a mostra através da blusa branca q sabia mexer com ela...
Ela se sentou e pedi vinho e as entradas. Ela pegou minha mão e beijou em reverência... senti o sangue se acumulando entre as pernas com tamanho tesão q sinto com tanta dedicação!  Eu queria expô-la, queria fazê-la gozar ali mostrando tudo que eu podia ter dela! Sorrindo a beijei no canto da boca de leve e sussurrei que ficasse quieta. Tirei meu canivete do bolso, abri e levei a lamina por entre as pernas dela, ela as contraiu ao perceber o frio do metal e o calor das minhas mãos. Cortei a lateral da calcinha, que já não parecia ser muita coisa, e passei de leve a ponta da lamina pela pele macia e rosada de sua buceta. Guardei o canivete e enfiei dois dedos dentro dela e com o polegar brinquei com seu delicioso clitóris, ela se remexeu, mandei que ficasse calma e quieta e como uma boa menina obedeceu, mas sem antes deixar de soltar um gemido dizendo Senhor! Por favor! Ignorei e segui com meu objetivo... Queria ter o prazer dela ali, meu, naquela hora! Era ali que eu queria tê-la e era ali q teria!
Ela remexia na cadeira e fechou os olhos, eu a tocava com mais pressão e sentia ela cada vez mais molhada... Seu inchaço cada vez maior, seu corpo começou num movimento suave e foi aumentando... À medida que suas pernas se enrijeciam sob o meu braço ali apoiado... Eu coloquei mais um dedo e enfiei mais fundo minha mão nela. Percebi alguns olhares curiosos e isso me excitou, aumentei o fluxo dos meus movimentos e deixei que ela explodisse em minhas mãos... o corpo dela tremeu e soltou um gemido baixo... Continuei diminuindo o ritmo até que ela voltasse e tirei minha mão de dentro dela e enfiei os dedos com todo o sabor dela em minha boca! Ah, como era quente essa minha cadela!

Sorri pra ela, chamando-a de boa menina! Afaguei seus cabelos e beijei os lábios de forma lenta e quente, e voltei minha atenção ao nosso garçom que chegou ao meu sinal para fazermos os pedidos...

Quem é Ava?

#fotoretiradadainternet

Olá pessoal...

Meu nick é Ava e uso ele de forma a proteger meu real nome. Foi dado a mim por um amigo, em um momento muito peculiar. Sou fetichista. Muito fetichista. Minha mente ferve em criações de cenas, situações e meu corpo anseia cada minuto de experiências malucas e impensáveis. Em uma rede social fetichista comecei a escrever contos e amigas me incentivaram a criar um blog.
Resolvi encarar o desafio, mas confesso que não atualizarei mais que uma vez por semana... na verdade vou tentar manter pelo menos semanal. Espero causar em vocês as mesmas sensações que comprovei causar nos que leram meus contos... leiam e deliciem. Vou postar os com temas mais de Dominação e submissão, ou sado-masoquismo, que são bem do meu agrado, mas também postarei uns mais leves e divertidos. Fiquem à vontade pra pedir o tema que quiserem... e pra mandar os contos de vocês também!

Pra me conhecerem melhor, vou transcrever aqui um texto que escrevi um vez sobre mim...



Sou intensa, mas não venha pensando que é papo não.  Sou realmente muito intensa e imediatista. Gosto das coisas realizadas, presentes e existentes. Se não pode me oferecer isso, nem se de ao trabalho de me conhecer. Sou educada, inteligente e bem resolvida na minha vida. Amo ser submissa sim... Dedico-me e me entrego na proporção da minha intensidade.
Nada disso muda... Faz parte de mim, é minha essência. Mas não sou somente isso, sou mais... Anseio viver muito e tudo. Posso dizer que Intensidade é meu nome, Imediatismo meu sobrenome e eclética meu nome do meio...
Esse desejo de experimentar de tudo só vem crescendo desde que entrei no BDSM, e vários fatores me levaram a essa nova fase.  Hoje sou mudança. Estou em mudança... Redescobrindo-me.
E que venham os sabores, prazeres e desgostos de viver o tudo!