terça-feira, 15 de abril de 2014

CONTOS DE EXIBICIONISMO - SEGUNDO CONTO

Eu sei que prometi só postar às sextas... rs mas não aguentei ficar longe... então, um bônus pra vocês!



Dia de Praia



Era uma segunda, estava quente. Ele me pediu pra não ir para o escritório. Não tinha grandes urgências, aceitei, já que ele também estava com o dia livre. Ordenou que me arrumasse. Coloquei uma saia jeans curta, e uma camiseta verde claro, casual. Ele olhou e ordenou que tirasse a calcinha e colocasse a camiseta branca e o top do biquíni.  Olhei-o de forma a indagar em mente se iríamos a praia, mas não tive coragem de fazer a pergunta. .. Ele tão atencioso e carinhoso,  preferi não acordar a fera.
Andamos um bom tempo de carro, conhecia o caminho e percebi pra onde iríamos.  Estar sem calcinha do lado dele e Ele sem nem me tocar era tenso, energizante e enervante... Um misto de sensações loucas.
Chegamos a Ponta Verde, uma praia deserta, ao leste da ilha de Upaon Açu, como os índios chamam São Luís,  na Baía de São José.  Tem que se deixar o carro longe e descer a pé pela estrada de areia, e o acesso a praia se faz por um caminho aberto em um corte na falésia já destruída pelo tempo. Não se têm habitantes,  somente mata, areia e mar!
Estendi a canga para que aproveitássemos o sol e o dia estava realmente lindo! Havia preparado uma cesta com coisas que o agradavam, e de acordo ele havia ordenado. O céu estava de um azul bebê que só se vê por esses lados! As nuvens rosadas e o mar azul acinzentado e quente. Ele não tirou a roupa e também não me ordenou ou permitiu que tirasse as minhas. Ficamos ali sentados e bebendo uma água com limão refrescante.  Ele falava trivialidades,  mas me olhava com uma provocação que mexia comigo. Estava inquieta. A espera de saber o que ele pensava e queria era excitante. 
Me levantei e fiquei de pé olhando para o mar, quando menos percebi,  ele estava ao meu lado. Tuas mãos começaram a passear pelo meu corpo,  me pegando com força pelo braço em um meio Abraço.  Com muito tesão e desejo. Senti tuas mãos em minhas cabeça,  pegando meus cabelos, puxando com força e eu tento sair, mas é só provocação,  pois no meu rosto está aquele sorriso sabe... de quem não quer resistir...
Ele me pega ainda pelos cabelos e segura meu queixo, me dá um beijo molhado, quente... minhas pernas amolecem e sinto toda a minha buceta molhar só com o toque e olhar dele. Ele me dá 3 tapas na cara, e diz: - Minha cadela gostosa e safada, hoje você me servirá o dia todo. 
Me coloca de frente pra ele com o corpo colado, ainda me segurando pelos cabelos, e me beija de novo com muito tesão e coloca suas mãos enormes em meu pescoço e me asfixia, apertando de leve, enquanto me beija. Eu sinto tua língua passeando pela minha boca,  sinto passando pela minha; seu gosto enquanto me falta o ar. Agora já estou totalmente molhada... e ele continua, me sufoca e beija, num ritmo constante com mordidas em minha boca... Agora ele tira minha blusa, mas ela agarra e ele perde a paciência e rasga. Só vemos nossos olhos, um dentro do outro. Nossa respiração,  nosso cheiro. 
Ele também tira a blusa e agora nossa pele quente se encosta. Sentimos a onda de tesão que percorre nossa espinha. Aperta-me mais e me morde a parte exposta dos meus peitos. Ele já duro, excitado por baixo da calça,  encostada na minha virilha e pernas que já estavam mais moles e só esperando pelas suas vontades. 
Enquanto isso, sinto tuas mãos em minhas costas e o top do biquíni cai e a mordida se torna mais intensa e alcança os bicos dos meus peitos... o tesão só aumenta.  Quando vejo ele já os segura com vontade e força.  Puxa os bicos, morde, lambe e torce. Eu me contorço e sinto cada marca se formar, cada mordida deixando sua história em minha pele branca. Eu vibrava e chegando a gozar... ele percebeu e me solta. Sem me deixar gozar.
Me pega pelos braços e me vira de costas pra ele. Sinto os poucos pelos do seu peito roçando minha tatuagem, me arrepio... vira meu pescoço de lado e tira os cabelos que atrapalhavam. Só sinto. Tuas mãos.  Beija meu pescoço,  morde e com as mãos ainda brinca com meus peitos já doloridos. Mas a dor não me incomoda,  porque amo essa dor que vem dele. Sua mão desce e encontra minha saia e a levanta. Enfiou dois dedos em minha buceta já encharcada, escorrendo de tesão,  enfiou e tirou. Levou até minha boca e me fez chupar... voltou e enfiou de novo dois, depois três dedos. Enfiava e tirava num ritmo lento.  Não queria que eu gozasse ainda. Ficou brincando e tirava lambia os dedos e me fazia lamber... sentia meu gosto em seus dedos e em sua boca. E isso só nos excitava mais. 
Eu rebolo em suas mãos,  meu corpo se contrai e o deseja mais que tudo. Ele me manda ficar quieta, ordena! E isso só me molha ainda mais. Vira-me de frente e me joga no chão ordenando que me deitasse de frente pra ele. 
Com os pés,  da chutes leves na minha perna pra que elas se abrissem. E eu fico ali deitada e aberta. Exposta pra ele, na areia, sob sol. Nua e aberta, molhada esperando por ele. 
Mas ele ainda não vem. Ainda de calça e sapatos,  põe o pé na minha frente e me manda tira-los. Tiro um, a meia, beijo teus pés,  os pés do meu dono e senhor. depois o outro. Ele para em pé diate da minha cabeça e pisa no meu rosto, pressionando minha cara na areia sob a canga. Anda ao meu redor, como uma águia,  olhando e pisa novamente.  Como amo as reações dele. De ver a cara de tesão que ele faz quando fico assim, exposta pra ele. Eu só sorrio. Pisa nos meus ombros e pescoço.  Enfia seus dedos na minha boca. E enfia o pé na minha buceta. Seu dedões entram em mim e eu gemo... ele tira e coloca e eu gemendo. Enfia seu dedo do pé melado de mim em minha boca. -Que gosto tem cadela?! Eu só respondo que amo meu gosto, o gosto que tenho pro meu dono, que dou pra ele. Gosto de prazer.
Ele volta com o pé,  não sei dizer quanto do pé entrou,  mas eu gemo, muito.  E de novo, quando estou pra gozar,  ele para.  Tira suas calças,  sua cueca box branca e segura seu pau grosso e gostoso babando em suas mãos.  Deita sobre mim, mas não entra ainda. Me pega pelo queixo, olha nos meus olhos e diz:  -você,  cadela, só goza quando eu quiser que goze. Entendido?  E hoje você vai gozar comigo. E não vai ser agora. E enfia se pau duro em mim devagar. Eu sinto preenchendo cada espaço.  Sai beija e volta lento novamente.  É torturante.  E sinto meu senhor tirando e colocando, aumentando o ritmo, sinto meu corpo vibrando. Ele aumenta a pressão. Sinto cada estocada e eu imploro pra poder gozar. Sinto que ele também está comigo. Nossos corpos contorcem, vibram mais e ele finalmente diz: Goza comigo minha puta! E vem mais uma vez e outra com força e basta essa frase para eu explodir, livre. E o sinto escorrendo dentro de mim. Explodindo juntos. A única coisa que sei e sinto são nossos cheiros, nossa respiração misturada.
Caímos juntos, colados uma ao outro na areia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário